segunda-feira, 25 de maio de 2020

O papel higiénico em tempos de crise

Desde o inicio dos tempos que o Homo Sapiens utiliza o papel higienico.

Uma recente achado arqueológico revela que a descoberta do fogo aconteceu quando ao tentar encontrar um sítio recatado para fazer cócó o Homo Erectus escorregou e fez duas pedras chocar produzindo uma faísca que queimou o rolo Renova dupla folha que o indivíduo cuidadosamente escondeu da sua Maria e pretendia utilizar para limpar depois do serviço feito.

A mais antiga lista de compras alguma vez encontrada enumerava entre outros bens essenciais o papel higiénico.

A primeira medição precisa do número Pi deu-se quando Arquimedes decidiu medir o comprimento do papel que dá uma volta ao rolo num dia em que demorou mais tempo na casa de banho e não tinha a pena e o pergaminho à mão para fazer as palavras cruzadas. A utilização do papel higiénico é portanto uma pedra basilar do desenvolvimento tecnológico e científico humano.

O próprio povo árabe que durante muitos anos ocupou a península ibérica, ao contrário do que se pensava sempre utilizou o papel higiénico para limpar depois de lavar.

É por isso compreensível que em tempos de crise a humanidade procure assegurar a sua sobrevivência e manter sempre á sua disposição uma quantidade de rolos suficiente.

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