terça-feira, 20 de março de 2007
quinta-feira, 1 de março de 2007
"Eu, Raconrateiro Remalhatiano"
Vou passar a descrever a vida de Raconrateiro Remalhatiano:
Um dia Jorge (Era como lhe chamavam todos os amigos, pois achavam que Racontateiro Remalhatiano era um nome demasiado vulgar), acordou na expectativa de ver o pôr-do-sol e quando confrontado com o seu nascer proferiu as seguintes palavras "Hmmm vou Almoçar". Assim foi. Convidou 3 dos seus primos e 4 amigos, e com o intuito de realizar uma partida de futebol na cozinha, optaram pelo hall de entrada pois a cozinha encontrava-se numa sessão de autógrafos fora do país. Depressa "Jorge" se cansou pois segundo ele dizia: "Estou estufado, o campo é muito grande!"
Não contente com a sua situação profissional decidiu ir plantar castelos de areia na piscina municipal da sua aldeia. Depois de andar à porrada com um rapaz de 3 anos que construiu o castelo que Jorge despejou na piscina, foi apresentar queixa à policia do mau tempo que se fazia (já não chovia à 5-7 min.). Confrontado com a intenção do polícia prendê-lo, safou-se dizendo: "A minha avó não gosta de arroz, por isso é que tenho uma verruga na cara. Herdei do meu tio!". Depois de tanta inteligência mostrada por Jorge o policia retirou-se dizendo: "Peço imensa desculpa, pois a minha condição não permite que entre em pormenores."
Depois desta imensa chatice, Jorge devolveu um par de galochas ao dono da frutaria, e foi jantar á farmácia mais próxima (Farmácia - "Cantinho dos leitões" assim se chamava). Jorge encheu a barriga de feijões e alface mal fervida.
Zé perguntou a Maria (filha do meio 27/2?) porque possuía um nome assim tão estranho. Maria envergonhada acabou por se homicidar pegando numa faca e enforcando-se da esquerda para a direita. Pouca sorte teve o resto da humanidade, pois Maria não tinha as unhas dos pés bem cortadas e acabou por poluir todas as águas da aldeia (daí nasceu a ideia de criar a poupança reforma da caixa geral de depósitos).
Jorge sofria de testicularidadepeniscaralhística, doença que o obrigava a receber injecções de naftalina todos os dias uma vez por semana. Num dia
Jorge num acto de parvoíce todas as noites jantava o jantar, que havia jantado no jantar (também ele jantado) na noite anterior.
Antes de ver televisão, Jorge via atentamente o programa de rádio favorito dele. O seu rádio era desligavel, sendo para isso apenas preciso ligá-lo, assim sendo acabava sempre a ver programas em que arroz abundava de forma muito escassa e em larga escala.
Depois de terminado o dia, Jorge sonhava em ver o nascer do sol, para isso permanecia acordado, acabava por adormecer, sonhando em ver o pôr-do-sol no dia seguinte. Objectivo esse que acabava por não acontecer, pois Jorge permanecia a noite á espera do dia.
Jorge tinha um primo afastado que sabia falar inglês.