segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Abre o Paint e Vem(te), a 18º Obra

Na continução deste dia perfeitamente vulgar trazemo-vos mais uma grande artista desta vez de nome Ana. Ana brinda-nos com mais uma magnificiente obra em jeito de novela gráfica, com um argumento bastante impressionante e que nos deixa a pensar sobre o significado da monotonia.

Obra:

Os três porquinhos: A verdadeira História


Eram uma vez 3 porquinhos, mas pera... falta ali um!!! Pois é meus amigos. O outro porquinho, chamado de porco comérino córriais (porco cócó para os amigos), bem... ele não era bem um porco como os outros. Cócó não tinha nariz de porco, e ao contrario dos seus irmaos, os olhos não eram "fundo preto", uma espécie de homenagem ao zorro ou até simplesmente uma valente tareia dos Super Dragões ou qualquer outro tipo de bandido.


Cócó sempre foi rejeitado pelos irmãos e um dia optou por por um termo a vida. Para o efectuar contratou um assassino que se ia encarregar de o suicidar. Assim foi. Cócó acabou por contratar o "vulto negro" antigo colega de equipa de Pedro Mantorras.


Bem, o porco acabou por ficar desfeito de tal maneira que agora alguns chamam-lhe "Obra abstracta" ou por vezes "Jeremias".


FIM

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