sexta-feira, 18 de maio de 2007

Um Pouco mais de Filosofia

Hoje, em nome de toda a equipa do MTPB incluido os jornalistas de campo que todos os dias arriscam a sua vida, bem como os técnicos encarreges de manter a cantina limpa e bem asseada, ao porteiro que desmaterializa todos os vendedores de bíblias, trago-vos o post da nossa fantástica vencedora do concurso Kit's de Emergência 2006:

Vamos ver a caraterização do senso comum, segundo os filósofos clássicos:

O senso comum resulta da experiência de vida da espécie. É, por isso, um saber informal, que se adquire de uma forma natural (espontâneo), através do nosso contacto com os outros, com as situações e com os objectos que nos rodeiam, e empírico, pois baseia-se na experiência comum, do dia-a-dia.
É um saber muito simples e superficial, que não exige grandes esforços e, ao mesmo tempo, ingénuo por não ser crítico, não se questionar nem se problematizar.
O senso comum é, frequentemente, um conhecimento subjectivo pois resulta dos juízos pessoais, acabando por se tornar também num saber parcial.
o conhecimento vulgar varia de pessoa para pessoa e de cultura para cultura, baseado-se nos sentimentos e emoções de cada sujeito, logo não está isento de preconceitos e estereótipos sociais.

agora veremos a caracterização do senso comum segundo os "filósofos" de hoje em dia:

O senso comum é uma cena bacana. Nós, os filósofos, curtimos bué o senso (como lhe chamamos) porque dá moca.
É mesmo fixe ele. Fumar o senso comum é a cena melhor que há, tas a ver? Eu descrevo o senso comum como sendo assim: É um garino do 'sbem', uma vez que nos proporciona momentos de verdadeiro êxtase e pura loucura.
Pessoal, juntem-se a nós! Bora la curtir o senso comum! Props, check it out, yo tass bem. Curtiram a minha filosofia?


E aqui temos nós o relato de um jovem filósofo do século XXI, obrigado. (baseado em factos verídicos)

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