terça-feira, 20 de março de 2007

Palavras Para Quê? (a saga continua)

quinta-feira, 1 de março de 2007

"Eu, Raconrateiro Remalhatiano"

Vou passar a descrever a vida de Raconrateiro Remalhatiano:

Racontateiro Remalhatiano (sem abrigo) vivia sozinho numa casa, a mais os seus 27 filhos (António, Arabites, Adegesto, Acheropita Papazone, Arquiteclínio Petrocoquínio de Andrade, Benedito Camurça Aveludado, Cafiaspirina, Confessoura, Crisoprasso, Disney Chaplin, Estácio Ponta Fina, Francisoreia, Gerunda Gerundina, Fervilheu, Himineu, Inocêncio, Ilegível Inilegível, José Xixi, Jovelina, Maria, Rômulo, Usnavy, Tospericagerja, Zélia, Voltaire Rebelado de França, Telesforo Veras, Simplício Simplório da Simplicidade Simples e Radigunda), 2 esposas (Amélia e Soraiadite), o seu cão (Recaaa) e o reparador de Pneus de automóvel (Zé).

Um dia Jorge (Era como lhe chamavam todos os amigos, pois achavam que Racontateiro Remalhatiano era um nome demasiado vulgar), acordou na expectativa de ver o pôr-do-sol e quando confrontado com o seu nascer proferiu as seguintes palavras "Hmmm vou Almoçar". Assim foi. Convidou 3 dos seus primos e 4 amigos, e com o intuito de realizar uma partida de futebol na cozinha, optaram pelo hall de entrada pois a cozinha encontrava-se numa sessão de autógrafos fora do país. Depressa "Jorge" se cansou pois segundo ele dizia: "Estou estufado, o campo é muito grande!"

Não contente com a sua situação profissional decidiu ir plantar castelos de areia na piscina municipal da sua aldeia. Depois de andar à porrada com um rapaz de 3 anos que construiu o castelo que Jorge despejou na piscina, foi apresentar queixa à policia do mau tempo que se fazia (já não chovia à 5-7 min.). Confrontado com a intenção do polícia prendê-lo, safou-se dizendo: "A minha avó não gosta de arroz, por isso é que tenho uma verruga na cara. Herdei do meu tio!". Depois de tanta inteligência mostrada por Jorge o policia retirou-se dizendo: "Peço imensa desculpa, pois a minha condição não permite que entre em pormenores."

Depois desta imensa chatice, Jorge devolveu um par de galochas ao dono da frutaria, e foi jantar á farmácia mais próxima (Farmácia - "Cantinho dos leitões" assim se chamava). Jorge encheu a barriga de feijões e alface mal fervida.

Zé perguntou a Maria (filha do meio 27/2?) porque possuía um nome assim tão estranho. Maria envergonhada acabou por se homicidar pegando numa faca e enforcando-se da esquerda para a direita. Pouca sorte teve o resto da humanidade, pois Maria não tinha as unhas dos pés bem cortadas e acabou por poluir todas as águas da aldeia (daí nasceu a ideia de criar a poupança reforma da caixa geral de depósitos).

Jorge sofria de testicularidadepeniscaralhística, doença que o obrigava a receber injecções de naftalina todos os dias uma vez por semana. Num dia em que Jorge se esqueceu, pinto da costa foi constituído arguído no caso apito dourado. Coincidência?

Jorge num acto de parvoíce todas as noites jantava o jantar, que havia jantado no jantar (também ele jantado) na noite anterior.

Antes de ver televisão, Jorge via atentamente o programa de rádio favorito dele. O seu rádio era desligavel, sendo para isso apenas preciso ligá-lo, assim sendo acabava sempre a ver programas em que arroz abundava de forma muito escassa e em larga escala.

Depois de terminado o dia, Jorge sonhava em ver o nascer do sol, para isso permanecia acordado, acabava por adormecer, sonhando em ver o pôr-do-sol no dia seguinte. Objectivo esse que acabava por não acontecer, pois Jorge permanecia a noite á espera do dia.

Jorge tinha um primo afastado que sabia falar inglês.